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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Final Hour no Metropolis Club

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Boa noite...


Como o prometido é de vidro e parte-se com facilidade, vou já cumprir as minhas promessas antes que lhes aconteça alguma tragédia... Por virtude de uma saúde frágil encontro-me impedida de, mais uma vez, participar na festa que se realiza hoje e que deve estar a começar, aproveito, por isso, para publicitar um outro evento que se realizará amanhã...


O quê?
Festa Final Hour, numa organização do Metropolis Club

Outras Informações?
- DJing a cargo do «host» Morcego + 2 «guests»:
- DJane MadLyn (Gothic Pogo + Vanity Noire
Leipzig - Alemanha)
- DJ Bigo (Deaf Blind Dumb + Shockkültur
Halle - Alemanha)


Quando?
25 de Setembro (sábado)


Onde?
Metropolis Club
Av. Fontes Pereira de Melo
Centro Comercial Imaviz, cave
LISBOA (Picoas)


Horário?
das 23:00 às 06:00 horas


Entrada?
€ 5, com direito a 2 cervejas OU 1 bebida branca






Alguns links de interesse

Metropolis Club

Final Hour - Facebook Event
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terça-feira, 29 de junho de 2010

The Graveyard Sessions present CHAMELEONSvox Live & Afterparty no Santiago Alquimista

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Boa noite,


Com o grande dia a aproximar-se, não podia deixar de marcar mais um porto no oceano cibernético com este tema... Apenas para ficar nos registos, que eu sei que já há muitos bilhetes comprados e que todos os interessados estavam de olho no acontecimento desde muito cedo!



Uma produção
CRIASONS e Graveyard Sessions


IF THIS IS THE STUFF DREAMS ARE MADE OF…



Os The Chameleons surgiram em Inglaterra no ano de 1981, na pequena cidade de Middleton (Grande Manchester). O elenco inicial integrava o vocalista e baixista Mark Burgess, o guitarrista Reg Smithies, um outro guitarrista Dave Fielding e o baterista Brian Schofield, muito rapidamente substituído por John Lever. Por vezes, em alguns concertos dos 80s, juntava-se também um teclista. No caso, Alistair Lewthwaite ou mesmo Andy Clegg.

A banda surgiu no período agitado do punk not dead (a segunda e transitória fase do punk rock), engrossando assim o catálogo emergente e cada vez mais vasto das sonoridades post-punk. A voz envolvente de Mark Burgess diferenciava-se e muito no contexto da cena alternativa de Manchester. E com a junção das suas letras introspectivas, irónicas (eivadas de uma elevada carga simbólica, muitas vezes negra) estava dado o mote para a progressiva afirmação da banda.

O imaginário dos The Chameleons orientou-se essencialmente para temas como a inocência, o sonho inconsequente, a reverência para com a nostalgia e, por que não, um olhar pessoal de Mark através da janela do quarto. Para o mundo em volta em aparente transformação. Um mundo provocador, que o confrontava e interpelava vezes sem conta. Com as suas incoerências inatas e os registos efémeros, que muito rapidamente se esfumavam ao mais leve estalar de dedos.

Em termos musicais, os The Chameleons destacavam-se pela forma inovadora e distinta como criavam melodias duais de guitarra (eternamente gratos a Smithies e Fielding…). Tais arranjos vieram a tornar-se na imagem de marca da banca, em que sobressaía a utilização de efeitos vários (delay e chorus). A intervenção dos dois guitarristas era complementar, na medida em que Reg Smithies tocava a guitarra num estilo tradicional (baseado em riffs), enquanto que Dave Fielding assumia uma interpretação mais melódica e atmosférica daquele instrumento.

Da primeira encarnação da banda resultaram 3 álbuns em estúdio, todos eles editados nos 80s. O single de estreia (ainda pelo selo Epic) – In Shreds – data de 1982, seguindo-se várias sessões no lendário programa Peel Sessions (BBC Radio One), do visionário e já falecido John Peel. O primeiro álbum da banda (pela Statik Records) saiu em 1983: o muito aclamado e essencial Script of the Bridge. Ali se juntaram a voz intemporal e intensa de Mark a uma amálgama riquíssima de texturas, habilmente conjuradas pelas guitarras gémeas e concorrentes de Reg e Dave. Seguiram-se What Does Anything Mean? Basically em 1985 e, no ano seguinte, Strange Times.

O manager da banda – Tony Fletcher – morreu inesperadamente em 1987 e essa infeliz ocorrência apressou o fim abrupto dos The Chameleons, um primeiro canto do cisne. Não se encontram grandes referências ao desaparecimento de Flecther. A banda pareceu ressentir-se desse estado repentino de dolorosa orfandade e declinou sempre falar do sucedido. Seguiu-se um período de transição, durante o qual os seus vários elementos continuaram ligados ao mundo da música. Mas abraçaram outros projectos: carreiras a solo ou associados dois a dois.

O quarteto criativo original voltou a reunir-se no ano de 2000 para uma muito bem sucedida tournée essencialmente europeia, embora incluindo algumas datas nos EUA. Seguiu-se ainda nesse ano a edição do álbum Strip (versões acústicas do material original). O último álbum de originais já em 2001 (Why Call It Anything?) e, por fim, mais um unplugged em 2003, This Never Ending Now.

A banda dissolveu-se no início de 2003 por motivos de ordem pessoal. Não muito tempo depois de concluída uma extensa tour final pela Europa, o Canadá e os EUA que, de certa forma, se encontra documentada pelo duplo DVD de edição limitada, Ascension. Esse DVD regista os concertos de 16 e 18 de Outubro de 2002, os quais tiveram lugar no The Great Americam Musica Hall de San Francisco.
Mais recentemente, já em 2009, Mark Burgess e John Lever decidiram dar um novo rumo a esta história entusiasmante, criando assim o alter-ego ChameleonsVox. A banda integra além daqueles dois membros originais, três nomes dos Bushart, designadamente os guitarristas Steve Foxcroft e Chris Oliver, bem como o baixista Ray Bowles. Os ChameleonsVox tiveram já várias datas em Inglaterra, em Milão e em Atenas no ano passado.
Em 2010 embarcam numa nova tour europeia, que se inicia a 20 de Maio na Bélgica (Bruxelas), continuando entretanto pela Alemanha, depois Inglaterra, de novo Alemanha, uma data na Holanda (Roterdão) e por fim LISBOA! E vai ser esta a proposta que a Criasons e as Graveyard Sessions terão o prazer de vos apresentar no próximo dia 3 de Julho, na sala principal do Santiago Alquimista, com abertura de portas às 21:30 horas!
Para a maioria dos presentes será a primeira oportunidade para ouvirem ao vivo os temas intemporais dos The Chameleons que, ao fim de todos estes anos, continuam a encantar as pistas de dança alternativas. E a influenciarem também o trabalho de vários actos mais recentes, como sejam os The Horrors, os Interpol ou os Blacklist. Outros haverá que vão aproveitar aquela noite talvez cálida de Julho para relembrar o concerto único realizado entre nós, no saudoso Rock Rendez Vous, em 1 de Dezembro de 1983. Emoções à solta? Decerto assim sera!


… NO WONDER I FEEL LIKE I'M FLOATING ON AIR / EVERYWHERE / IT FEELS LIKE I'M EVERYWHERE...



LIGAÇÕES:
http://www.thechameleons.com/
http://www.guardian-angel-media.com/Guardian_Angel/Chameleonsvox.html
http://www.myspace.com/bushartmusic
http://criasons.blogspot.com/
http://www.graveyardsessions.net/
http://www.santiagoalquimista.com/
http://www.myspace.com/metropolisclb


APOIOS:
http://www.louielouie.biz/
http://twotonestore.blogspot.com/
http://www.radarlisboa.fm/
http://www.lxpro.pt/
http://deadsouls.7forum.info/
http://www.thisco.net/portugues.htm
http://greyage.blogspot.com/2010/06/chameleons.html
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

THE FINAL HOUR | Joy Division / Ian Curtis Tribute Night | 29 de Maio @ Metropolis Club | Lisboa‏

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Boa noite...


A pedido de várias famílias, mas com muito gosto, aqui deixo mais um pouco de divulgação para aqueles que não têm nada para fazer dia 29 à noite. Aproveitem para sair do caixão e ir ouvir e dançar boa música...

 

 
A Final Hour tem um novo capítulo no Metropolis Club já este sábado (29 de Maio), sendo animada pelo DJ Morcego («host») e pelo «guest» DJ Yggdrasil (Graveyard Sessions).

A festa vai explorar diversas sonoridades underground, tais como: Postpunk, Punk Rock, Goth Rock, Deathrock, Coldwave, etc., num tributo sentido a Ian Curtis e à Joy Division. No passado dia 18 de Maio completaram-se 30 anos desde o trágico suicídio de Ian na sua casa em Macclesfield, a poucos dias de se iniciar aquela que seria a «tour» de apresentação da banda nos EUA.


Muito se disse e escreveu a respeito daquela figura incontornável da música alternativa e da sua Joy Division. Todas essas palavras estão porventura em demasia e, como tal, vamos antes deixar espaço para a música...
O «menu» da noite respeitará a temática escolhida, procurando sempre que possível recordar a banda através dos seus temas, com interpretações dos próprios, versões de outros artistas ou mesmo de bandas de «covers». Não vão faltar também os New Order e outras bandas (antigas e recentes) nas quais as influências da Joy Division são notórias.



Here are the young men, the weight on their shoulders
Here are the young men, well where have they been?
We knocked on the doors of Hell's darker chamber
Pushed to the limit, we dragged ourselves in


---xxx---


Quando? 29 de Maio (sábado)

Onde? Metropolis Club

Av Fontes Pereira de Melo, 35 (CC Imaviz) - LISBOA
[Metro de Picoas]

Horário? das 23:00 às 06:00

Entrada? EUR 5, com direito a duas soft drinks OU 1 bebida branca
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sábado, 17 de abril de 2010

The Graveyard Sessions no Porto - 10/04/2010 - Gloom Cabaret

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Boa noite...


A minha falta de atenção para com os meus leitores é, de facto, imperdoável, mas eu sei que vocês compreendem.


Hoje aproveito para fazer uma referência à última aventura Graveyard Sessions, que teve lugar no Porto, V5, a convite do Gloom Cabaret. Desta feita deixo-vos o alinhamento dos DJs com alguns videos onde se podem ouvir as músicas que passaram:


WARMING UP

Guerre Froide - Ersatz
Artery - I Open My Eyes And Walk
Echo & The Bunnymen - Nocturnal Me
The Chameleons - Tears (Full Arrangement)
Gary Numan - Down In The Park
Sex Gang Children - Beasts
The Deadfly Ensemble - Revenge On the Nursemaid
Katzenjammer Kabarett - Gemini Girly Song
Sol Invictus - Eve [instrumental remix]
Dead Can Dance - Nierika
Cocteau Twins - Perhaps Some Other Aeon [John Peel version, Jan'83]
Clan of Xymox - Masquerade
Christian Death - Spectre (Love Is Dead)
Ausgang - ?????
Tanit - Night Knight
The Plague - Never Die
And Also The Trees - Lucy
Sopor Aeternus & The Ensemble of Shadows - ?????
Norma Loy - 1964 Shadows
Bauhaus - Silent Edges
Lene Lovich - The Night
This Mortal Coil - Not Me
The Sisters of Mercy - Gimme Shelter
Ghost Dance - A Deeper Blue





DANCING SETLIST

Corpus Delicti - Noxious (The Demon's Game)
Fields of the Nephilim - Blue Water
Virgin Prunes - Pagan Lovesong
Alien Sex Fiend - RIP
Parálisis Permanente - Unidos
The Cure - Grinding Halt
Siouxsie & The Banshees - Halloween
Lene Lovich - Lucky Number
Kitchen and the Plastic Spoons - Liberty
Fangs on Fur - Fangs on Fur
Xmal Deutschland - Incubus Succubus II
Death Cult - Gods Zoo (These Times)
Joy Division - Ice Age
Danse Society - Somewhere
The Factory - Hold Out [request]
Leitmotiv - Attendre Encore
Red Zebra - I Can't Live in a Living Room
Death in June - Fields
Phantom Vision - Times is the Master
Electrocute - Cops Copulating
Kap Bambino - New Breath
Naughty Zombies- Sexo Suicida
Malaria! - Geld
KaS Product - Never Come Back
Camouflage - The Great Commandment
Clan of Xymox - Stranger
Las Gorgonas - Machines
Christian Death - Church of No Return
The Lords of the New Church - Russian Roulette
The Smiths - Still Ill
Peter Murphy - All Night Long
The Cure - A Strange Day
Siouxsie & The Banshees - Arabian Knights
The Chameleons - In Shreds
The Cult - Spiritwalker
Bauhaus - Telegram Sam
The Gun Club - Sex Beat
The Cure - Foxy Lady
Ganhg of Four - Damaged Goods
Clair Obscur - Toundra
Death in June - Nothing Changes
Frustration - On The Rise
Theatre of Hate - Freaks
CCCP - Live In Pankow
Skeletal Family - Hands On The Clock
Grauzone - Wütendes Glas
Twisted Nerve - Never Say Goodbye
Siouxsie & The Banshees - Cities in Dust
Clan of Xymox - A Day [request]
Depeche Mode - Shake The Disease
Love & Rockets - It Could Be Sunshine
Indochine - L'Aventurier
The Cramps - She Said
Dead Kennedys - Too Drunk To Fuck
Toy Dolls - Dig That Groove Baby
Rancid - Time Bomb
Sex Pistols - God Save The Queen
The Clash - Janie Jones
The Adicts - Chinese Takeaway
Dead Boys - Sonic Reducer
Madness - One Step Beyond
Ramones - Blitzkrieg Bop
Buzzcocks - Ever Fallen in Love?
Plasmatics - Butcher Baby
Killing Joke - Eighties
Joy Division - She's Lost Control [12" version]
The Sisters of Mercy - Alice [request]
The Mission - Deliverance
The Eternal Afflict - San Diego (The Tragical) [request]
Alien Sex Fiend - Dead And Buried
DAF - Der Mussolini
Nitzer Ebb - Violent Playground
The Young Gods - Pas Mal
Mão Morta - Oub'Lá
Pop Dell'Arte - Rio Line
Rádio Macau - Um Dia a Mais







LE GRAND FINALE

The Psychedelic Furs - Love My Way
Nick Cave & The Bad Seeds - Henry Lee
Tuxedo Moon - In a Manner of Speaking

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

The Graveyard Sessions visit The Gloom Cabaret

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PREÂMBULO


No regresso das Graveyard Sessions à actividade – em 2010 – o projecto foi um pouco reconfigurado, apostando-se agora num menor número de festas (periodicidade bimestral), bandas ao vivo, espaço multicultural e festa itinerante, com visita a vários clubes espalhados pelo país.


SOBRE A FESTA

O evento de 10 de Abril contou com o envolvimento da organização Gloom Cabaret a quem muito agradecemos o honroso convite. Teremos assim o prazer em voltar ao Porto, depois de participações prévias em festas dinamizadas por outras organizações.
A festa vai ser bastante movimentada em termos sonoros, contando com uma selecção rigorosa de diversas sonoridades alternativas a cargo dos 4 DJs das Graveyard Sessions. Poderão assim dançar ao som das escolhas dos 3 DJs fundadores da festa (M for Murder, Yggdrasil e Serotonin) e da DJane Lena Cat (colabora desde há muito com as GS).


DETALHES

Quando? 10 de Abril (sábado)
O quê? Festa, com a participação de 4 DJs
Onde? V5 BAR - Rua dos Mártires da Liberdade, N.º 216/218 - PORTO
Horário? das 22:30 até 5:00


COMUNIDADE

A comunidade Dead Souls vai estar novamente presente com alguns dos seus membros, divulgando nesta festa o número 2 da sua zine.


AS LIGAÇÕES

Graveyard Sessions

Lisbon Decay

Gloom Cabaret

V5 Bar

Dead Souls

quarta-feira, 31 de março de 2010

Let's make velvet hairfalls... Youtube way...

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Boa noite...


Ah, o editor de texto decidiu voltar a cooperar comigo... Já não era sem tempo.


Bem, como devem ter reparado ontem postei um vídeo de uma menina muito talentosa e simpática em partilhar as suas actividades criativas connosco, apesar de ser um desafio interessante resistir ao arranhar que a sua voz provoca nos tímpanos alheios. De qualquer modo, simplesmente acho as ideias dela muito práticas e úteis, principalmente por serem muito low-budget, por isso não pude resistir e tive que partilhar mais um vídeo dela, desta vez sobre como fazer cyberlox, que não usam aqueles tubos de plástico (?), mas sim rolinhos de veludo...


Tão sweet... CyberLolita, será? É capaz de funcionar, depois digo-vos como correu...


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sábado, 27 de março de 2010

The Graveyard Sessions - 20/03/2010 - Insanity? Not that way...

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Boa noite...


Finalizo hoje com uma entrada bem mais breve que as precedentes, já tomei muito do vosso precioso tempo e não quero que se fartem já de mim, pois aprecio muito as vossas visitas... Se bem que são um público muito calado, salvas algumas excepções... Aproveito então para falar pouco hoje e deixar espaço para vocês falarem mais, que é como quem diz escreverem mais.




WARMING UP


DJ Exael

Tears For Fears - Mad World
Danielle Dax - Pariah
Tara Cross - Tempus Fugit
Unextraordinary Gentlemen - Open Arms, Empty Air
Darling's Cabinet of Sundry Horror - ?????
(((S))) - Mesmerized
Black Ice - In The Dark

DJ Serotonin

Shizzo Flamingos - Chocolate Desert
Laurie Anderson - Poison
Kirlian Camera - No One Remained
Cocteau Twins - Was And Wane
Sleepless - Cliché
Christian Death - Drowning

DJ Exael

Noctule Sorix - Romeo's Distress [Christian Death's original]
The Weegs - Three Dicks
Uninvited Guest - Strange Gothic Romance
Murnau's Playhouse - Showreel
The Opposite Sex - Violent Heartstrings
No Tears - Afraid Of
The Last Cry - Punishment

DJ Serotonin

And Also The Trees - A Room Lives in Lucy
Euroshima - Como Los Otros
This Mortal Coil - Sixteen Days / Gathering Dust


DANCING SETLIST

DJane Lena Cat

Mão Morta - Sitiados
Ban - Pantomina
Tones On Tail - Performance


DJane Lena Cat vs DJ Yggdrasil

Yggdrasil: Death in June - Fields
Lena Cat: Danse Society - Hide
Yggdrasil: The Chameleons - The Fan and the Bellows
Lena Cat: The Sound - Skeletons
Yggdrasil: Frustration - On The Rise
Lena Cat: Warzaw - Living In The Ice Age
Yggdrasil: Opéra de Nuit - Invitation
Lena Cat: Indochine - 3 Nuits Par Semaine
Yggdrasil: The Cure - The Baby Screams

DJ Serotonin

Skeletal Family - Hands On The Clock
Danse Society - Woman's Own
Cinema Strange - Agent X-Ray

Dial M For Murder

45 Grave - Evil
Bauhaus - Hair Of The Dog
Southern Death Cult - False Faces
Parálisis Permanente - Adictos de la Lujuria
Ausgang - King-Hell

DJ Serotonin

Two Witches - Nightmare
Sexbeat - Sexbeat
Christian Death - Spiritual Cramp
Siouxsie & The Banshees - Christine
Death in June - Nothing Changes
Clan of Xymox - 7th Time

DJ Exael

Tones on Tail - Christian Says
Whispers in the Shadow - Damned Nation
Violet Stigmata - Cut The Flesh Wires
Miguel and the Living Dead - Aliens Wear Sunglasses
Scary Bitches - You'll End Up Looking Like The Scary Bitches
Rosetta Stone - Adrenaline
Romance - Face on the Sun
The Chameleons - Up The Down Escalator
The Sound - Counting The Days
The Lords of the New Church - New Church

DJane Lena Cat vs DJ Yggdrasil

Lena Cat: Clair Obscur - Toundra
Yggdrasil: Malaria! - Kaltes Klares Wasser
Lena Cat: De Press - Kalhoz
Yggdrasil: Xmal Deutschland - Qual
Lena Cat: Götterdämmerung - Left Hand Rapture
Yggdrasil: Nick Cave & The Bad Seeds - Deanna
Lena Cat: The Cramps - I Wanna Get In Your Pants
Lena Cat: Demented Are Go - Don't Go In The Woods

Dial M For Murder

Joy Division - These Days
The Cure - The Walk
The Sisters of Mercy - 1969
Fields of the Nephilim - Endemoniada


CLOSING SETLIST

Exael: The Merry Thoughts - Goddess
Yggdrasil: Brendan Perry - Medusa
Serotonine: Christian Death - Love is Dead



Insanity? This way, if you care to follow me... I'll make sure you get the madness... But remember, there's no turning back...
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sexta-feira, 26 de março de 2010

The Graveyard Sessions - 20/03/2010 - Noctívagus

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Boa tarde...


Aproveito o crepúsculo, antes que ele passe de moda, para vos deixar mais um pequeno conteúdo cultural-musical... Desta vez, e como já era esperado, mais uma extensão sobre a última grande festa nocturna das almas tenebrosas, onde consta o relato abreviado em palavras e imagens daquilo que foi a actuação dos






"Inspirados pela beleza nocturna e por todo o seu imaginário de contornos apocalípticos de caos, premonições e visões futuristas. foi esse o elixir para se acender a tocha:Candeia da nossa filosofia a elétrica poesia.a chave do misterio que pode ser gélido como abrasador. "fogueira no frio da paixão”. (talvez?)mas nunca indiferente na tentativa de libertar o mundo dos sonhos da tirania do conformismo. É no palco que a banda encontra a sua máxima expressão, na procura da magnética simbiose."







Membros da banda:

Lino Átila
Nuno D..Ávila
Fernando N.
Lady Miss kill


Os Noctívagus protagonizaram a abertura da mais recente festa das Graveyard Sessions, que tenho lugar no último sábado (dia 20 de Março), como indicado em cima, no espaço do Santiago Alquismista, paredes meias com o Castelo de São Jorge, com vista sobre o rio e os velhos telhados da parte antiga de Lisboa. Como devem ter reparado, estamos parcos em fotos de uma certa menina, que é parte integrante da banda, mas que decidiu esconder-se das objectivas e do público, num recanto do palco, onde se dedicou exclusivamente aos seus afazeres musicais. Por esse motivo, acima só temos três fotos. Não vou colocar nomes nelas, porque correria o risco de me enganar e fazer figuras tristes, portanto, peço a quem dispuser dessa informação para a deixar nos comentários.




Curiosidades:

2009: Os Noctivagus, vêm: referenciado no livro “music to die for”, do escritor e jornalista inglês Mick Mercer.Relativo á última década.
2008: a canção “last night” é editada na compilação, "crawling tunes magazine 4 volume 2", pela revista alemã "crawling tunes".
2007: participam no festival “dead hours fest”, com os “cabeça de cartaz” London After midnight (u.s.a ), realizado em Portugal.
2007: participam no festival “When the spirit..s awake “ realizado na Lituânia
2005: são convidados, para banda de suporte, dos ingleses Nosferatu. no culto club em Almada.
2005: participam no festival “SEIXAL GOTH FEST “, com os “cabeça de cartaz” Cruzshadows, U.S.A.
2005: são convidados para participar na compilação de tributo a “Joy divison” com a canção "Transmission", organizado pela Tomb factory.
2004: a canção “bad dreams” é editado na revista rock sound em formato video.
2003: o video clip "Bad Dreams" obteve o 1ºPosto do Top De Votação, durante três semanas consecutivas, em Julho, no programa Curto Circuito, da sic radical, da tv cabo. www.curtocircuito.tv/historico. Conquistam a mesma proesa durante uma semana, em Outubro, do mesmo canal, no “Top Music”, www.sicradical.pt/maxmusica.
2003: são convidados para participar no evento da promotora “Division house” na cidade de coimbra, no “Le son” com os cabeça de cartaz “Sanguis et Cinis” (AU)
2003: showcase em directo para o programa de rádio "santos da casa" de Ávila,com a coloboração de Gonçalo Vasco do programa "1978", também da R.U.C.
2002: participam no "1ºFesti'Rock"como "cabeças de cartaz", no Parque de Exposições do Montijo.
2002: nova mudança de instalações, desta vez... para Cacilhas, ( Jonhy garage).




Curiosidades:

2001: são "cabeça de cartaz", na primeira concentração de motards em Alcochete, organização do motoClube "Os flamingos".
2001: são "cabeças de cartaz", da festa "Dark/alternativa", concerto de solidariedade, na Voz do Operário, com o convidado Filipe Mendes, guitarrista de Ena Pá 2000.
1999/2000: são "cabeças de cartaz", na passagem de ano, no evento, realizado na cidade do Porto, no club “heavens bar”, pela “nocturnal productions”
1998: participam na tornée dos espanhois “Gothic sex”, no Ritz club em Lisboa. Pela promotora “Division House”.
1998: participam no relançamento da fanzine "entulho informativo" com os "cabeça de cartaz" Tara Perdida, Ritz club em Lisboa
1997: os Noctivagus, mudam de instalações e passam a ensaiar na casa da juventude em Almada.
1996/1997: participam no evento da passagem de ano, organizado pela “adrenaline productions”, realizado na cidade de Aveiro.
1996: participam no “2º gothic festival"; "invoke the dark age”, realizado na cidade do Porto.
1996: uma edição da editora independente “ the Enochian calls” com o nome , "Crime no paraíso", com o apoio da rádio universidade de Coimbra: inclui-o, duas canções dos Noctívagus: cria vampira e castelo da morte do registo, almas ocultas, que chegou ao 1º posto do top de votações do programa Santos da casa (R.U.C).
1994: o primeiro concerto realizado pela banda, foi no Cine-teatro da Cova da Piedade. Na mostra de bandas de Almada, organização da câmara municipal de Almada.
1994 : a primeira sala ensaios, foi num sótão, no Círculo Cultural de Setúbal (Portugal).




Apesar de a casa ter estado longe de estar cheia, isso não impediu a banda de se esmerar na sua actuação, preenchendo todos os recantos do espaço com as suas vibrações. Com o território bem demarcado, esta banda assumiu o palco como seu e abordou o público numa aproximação mais formal e restrita que o usual. Mas não digam as más-línguas que não houve interacção com o público, porque eu bem vi o vocalista sair do sítio várias vezes e comunicar com a audiência, não há é fotos disso, vão ter que acreditar em mim! A não ser, claro está, que venha alguém a fazer prova do que se passou... Como primeira experiência devo dizer que gostei bastante de ouvir as músicas escolhidas e atrevo-me a dizer que algumas ficaram bem melhor ao vivo do que o que eu tinha na memória auditiva, guardada do registo gravado.

Como tenho uma péssima memória para tudo o que é nomes de músicas, fiquei muito intrigada quando alguém pediu "Corta-me a cabeça!", mas como a decoração tinha sido pensada num tema "alicesco", por momentos pensei que teria sido uma interpretação mais extremista da Rainha de Copas. É claro que no preciso instante em que a música começou a soar nos ouvidos de toda a plateia e houve um clamor de agrado, deu para perceber que era mesmo uma música, e das boas e mais desejadas!

Pessoalmente, foi uma das músicas das quais gostei mais do arranjo ao vivo do que o que aparece no site oficial da banda.



Momento de interpretação durenta o tema "Corta-me a cabeça"



Antes de tudo, havia um palco vazio... Depois os Noctívagus disseram "Faça-se música" e a Música fez-se...


Infelizmente não encontrei no Youtube nenhum registo em vídeo da actuação desta noite no Santiago Alquimista, por isso vão ter que se contentar com as músicas disponibilizadas no myspace da banda. Mas encontrei algumas imagens jeitosas dos tempos mais antigos:




Para mais fotografias, visitar as galerias on line de XcunhaX, especificamente a do concerto, e o site http://www.shottoeternity.blogspot.com/.
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quinta-feira, 25 de março de 2010

The Graveyard Sessions - 20/03/2010 - Insanity? This way...

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Bom tarde...


É verdade, que hora mais estranha para estar a actualizar este pequenino recanto de escuridão, mas não se preocupem comigo, pois não tenciono ver sequer a luz do dia, faço este trabalho recatada dos perigosos fotões solares... Não é que andem assim muitos por aí, neste maravilhoso dia de 25 de Março do ano da graça do Senhor de 2010, afinal o céu está perfeitamente plúmbleo... Contudo, e como o tempo não respeita a beleza e o sol faz mal à pele, por mera cautela usaremos aqui apenas a luz ondeante das velas...


Finalmente ganhei coragem e paciência para iniciar mais uma cruzada jornalística sobre o último evento festivo em que estive presente (mais tempo que outra coisa, já que estou confinada à doença, desde ontem).


Aproveito para começar então pela decoração, de minha autoria, como bem já deveis saber, não fora toda a publicidade que insisto em fazer junto das pessoas que ainda têm paciência para me aturar, nomeadamente vós ó leitores deste humilde espaço...




4 horas de trabalho de preparação dos materiais criaram uma temática de inspiração "Wonderlandiana", recheada de relógios, cujas indicações pareciam ter saído de um sonho de Salvador Dalí, e muitas placas informativas, de utilidade duvidosa, exceptuando raras excepções, claro está. Propositadamente apareceram, aqui e além, placas com referências directas ao último filme de Tim Burton, como também havia placas com absolutamente nada a ver com a fantasia de Lewis Carroll, placas mais viradas "pró gótico", especificamente para a alimentação equilibrada desta espécie nocturna já tão ameaçada de extinção neste país. Quem sabe se a sua fraca reprodutividade se fica a dever ao clima, já que não é uma espécie endémica e por isso tem que competir mais e adaptar-se melhor...



A montagem de todo este esquema onírico esteve a cargo de apenas três almas, destacadas para o efeito, a duas das quais muito agradeço a ajuda. Com todos os objectos voadores que identifico como cartas, relógios e chávenas, a flutuar sobre a pista de dança, pendurados em fio de nylon, com espessura suficiente para pesacar tubarões não houve nunca perigo de queda, nem nunca as pessoas estiveram em perigo. Contudo é de salientar a infame tentativa de ofensa à integridade física simples que ocorreu durante a montagem da decoração. Pois é, é preciso ter muito cuidado com as porcas que caiem na nossa direcção vindas da teia do Santiago Alquimista... Felizmente, como a minha integridade física é muito complexa e nunca se rebaixaria a uma ofensa tão simplória, a dita cuja decaiu mesmo e exactamente, e apenas, ao meu lado...





Como podem constatar, é perfeitamente seguro o estendal de chá maluco que arranjámos por cima da pista. Nenhum dos intervenientes nesta última fotografia saiu magoado. E não se assustem comigo, sim azul ganga, é apenas roupa de trabalho. Aposto que não estavam à espera que andasse a montar a decoração com botas de 15 cm de salto, não é? Bem, se era, eu lamento desapontar-vos, porque não sei ser exclusivamente gó 24 por 7... Claro está que me perdoam esta pequena falha minha, e se não perdoarem, bem peçam-me desculpa...



Ora aqui estão duas placas aparentemente pouco instrutivas, mas é de notar a divinal "certandande" de que dispõem. De facto, neste ponto da organização espacio-temporal da materialidade arquitectónica onde se realizou a festa não poderiam estar indicações melhores. Aqui chegados não queremos mesmo nada voltar para trás, portanto, indica e bem a seta que não é para lá que devemos ir. Por outro lado, e tendo em conta o modo expansivo que certas danças do acasalamento ou de marcação de território desta tão mal-afamada espécie, o explorador da vida selvagem mais incauto diria que somos todos malucos, ou então que nos drogamos... Mas para verificar isso, logo se fará posteriormente uma decoração hospitalar com o devido pessoal médico...



Finalizando com um magnífico Cheshire smile, deste meu amigo que velou pela pista toda a noite... Não é adorável? Ouvi dizer que houve quem tivesse tido pesadelos depois disto... Mas eu cá acho que são as más-línguas, porque este gato, como todos os outros, nada tem de diabólico, apenas gosta de testar a nossa paciência...


Para mais fotos sobre esta festa, visitem a galeria de fotos do meu namorado, que estão lá todas. Por agora deixo-vos com o link directo para as, especificamente, sobre a decoração.
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segunda-feira, 8 de março de 2010

The Graveyard Sessions - 20 de Março de 2010

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Boa noite...


Hoje, após uns dias de ausência, tempo para um pouco de publicidade...




GRAVEYARD SESSIONS

20-03-2010
Santiago Alquimista



PREÂMBULO

Depois do êxito que foi o regresso das Graveyard Sessions (festa a 23 de Janeiro na sala principal do Santiago Alquimista, que contou com mais de 300 pessoas), a II festa desta nova fase vai ter lugar já em 20 de Março próximo.


PROGRAMA

O colectivo GS preparou novamente um programa extenso, pelo que a abertura de portas está previsto para as 22:30 horas. O início do concerto foi aprazado para as 23:30 horas, de modo a não comprometer a restante programação da noite.

Desta feita, propomo-vos um único concerto e de novo com uma banda nacional: os Noctívagus, que vão estrear nesta data a nova formação e, também, o material novo.

A entrada custa EUR 6 (preço único), sem consumo obrigatório. Depois dos concertos, será entregue uma senha de desconto para a primeira bebida a quem participe apenas na festa.


NOCTÍVAGUS

Inspirados pela beleza nocturna e por todo o seu imaginário de contornos apocalípticos de caos, premonições e visões futuristas. Foi esse o elixir para se acender a tocha: candeia da nossa filosofia a eléctrica poesia. A chave do mistério que tanto pode ser gélido como abrasador. "Fogueira no frio da paixão” (talvez?). Nunca indiferente na tentativa de libertar o mundo dos sonhos da tirania do conformismo. É no palco que a banda encontra a sua máxima expressão, na procura da magnética simbiose.

Músicos:

Voz: Lino Átila
Guitarra: Nuno D’Ávila
Guitarra Baixo: Fernando N.
Bateria: Lady Miss Kill


Discografia:

"After The Curse" (CD), Floyd Records (2003)
"Imenso" (CD-R), Background Records (1998)
"Almas Ocultas" (K7), fanzine Entulho informativo (1995)


Compilações:

"Crawling Tunes Bagazine 4 - Volume 2", 2008 (DE)
"Transmission", Tomb Factory, 2005 (PT)
"Bad Dreams ", Rock Sound, 2004 (PT)
"Crime No Paraíso", Enochian Calls, 1996 (PT)


Livros:

Estão referenciados no último livro de Mick Mercer – “Music To Die For”


Videoclip:

"Bad Dreams", incluído no CD "After The Curse". Realizado pela "Film Connections”, 2003


COMUNIDADE

A comunidade Dead Souls vai estar novamente presente, lançando nesta festa o número 2 da zine. Vai também estar disponível algum «merchandising» para venda (pins, etc.).

E DEPOIS A FESTA!

A «after party» vai ser muito movimentada em termos sonoros, contando com uma selecção rigorosa de diversas sonoridades alternativas a cargo de 5 DJs. Queremos que seja uma festa especial e por isso mesmo procurámos estar com todos os nossos amigos!
Poderão assim dançar ao som das escolhas dos 3 DJs fundadores da festa (Stigmata, Yggdrasil e Serotonin), da DJane Lena Cat (já colaborou no passado com as GS) e do «guest DJ» Exael (programa 1978, RUC).


AS LIGAÇÕES


Por último, aqui ficam alguns «links» úteis para explorar:

The Graveyard Sessions

Lisbon Decay

Noctívagus

1978 na RUC

Dead Souls
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

The Graveyard Sessions - 23/01/2010 - José Luis Peixoto

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Mais um pouco de informação adicional ao evento do passado sábado, dia 23 de Janeiro do ano da graça de 2010...




José Luís Peixoto @ Graveyard Session - 23/01/10


Nascido no ano da Revolução, em Galveias, José Luís Peixoto publicou o seu primeiro trabalho, de nome Morreste-me, em 2000. No mesmo ano veio a publicar uma novela - Nenhum Olhar.

Desde então, o escritor e poeta lançou mais dois trabalhos de poesia - A criança em Ruínas e A Casa, a Escuridão - e duas novelas - Uma Casa na Escuridão e Cemitério de Pianos. No seu reportório encontra-se também um livro de contos - Antídoto.
Morreste-me e Nenhum Olhar foram aclamados pela crítica nacional e lidos por milhares de pessoas, indo além fronteiras com o passar do tempo, com várias traduções na Europa. Em 2001, a sua primeira novela - Nenhum Olhar - recebeu o prémio literário José Saramago e encontra-se agora traduzida em 14 línguas, tendo sido até publicada no Japão!


Capa da edição no Reino Unido


Uma Casa na Escuridão e A Casa, a Escuridão foram publicadas em conjunto, em 2002; Contudo, as obras são trabalhos separados, apenas as unindo algumas características comuns, nomeadamente as personagens e a sua realidade.

Em 2003, José Luis Peixoto trabalhou em parceria com Moonspell, da qual resultou o livro Antídoto, publicado conjuntamente com o album de mesmo nome lançado pela banda. São trabalhos que, apesar de autónomos, partilham o mesmo imaginário.

2006 abre caminho para Cemitério de Pianos, a história de amor, vida e morte do maratonista Francisco Lázaro e a sua família ficcional. Mais um caso de sucesso, esta novela vendem mais de 20.000 exemplares em Portugal e espalhou-se pela Europa e Brasil.




Jose Luis Peixoto conta com participações num vasto leque de revistas e antologias portuguesas e internacionais. Além de se escrever prosa e poesia, encontra-se frequentemente envolvido em projectos de dança e teatro, contando já com três peças de sua autoria. A sua relação com omundo da música também é bastante frutífera, escrevendo letras para vários artistas, incluindo: Da Weasel e Quinta do Bill. 




Com página pessoal oficial em http://joseluispeixoto.net/ - em breve...




José Luís Peixoto @ Graveyard session - 23/01/10

Eu realmente peço desculpa por as fotos serem um pouco parecidas (ou iguais...) demais, mas é que o nosso amigo declamador não se mexeu lá muito e se quisesse cá meter fotos diferentes só podia meter uma... Assim fica uma ao longe, uma ao perto, e uma ao meio termo, para fazer de conta que são diferentes... Este foi o momento de pausa na noite sábado, entre os concertos e a abertura "oficial" da pista de dança. O acompanhamento sombrio fez-se soar por Electrólise e criou o ambiente pefeito para a declamação feita por José Luís Peixoto. Um poema comprido, ou vários poemas seguidos, confesso que não sei, mas a leitura não foi interrompida por intervalos muito longos, apenas por breves segundos respiratórios. A temática essa foi aquela que seria de esperar, afinal ninguém contava que se falasse de flores, salvo aquelas que jazem nos jarros das campas...

Diz-se por aí que os poetas são maus declamadores e que o José Luís Peixoto não faz parte das honrosas excepções a esta regra , mas isso fica ao critério de cada um dos que estiveram presentes e de quem se quiser incomodar com essas coisas técnicas...


A mim ficou-me na memória um verso final, dos vários finais que houve seguidos, que reza qualquer coisa como isto:


 "E agora é preciso um cemitério do tamanho do mundo, pois foi o mundo inteiro que morreu..."



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